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Na noite deste domingo, dia 31 de janeiro, por volta das das 21h30, policiais da 43ª Companhia Independente da Polícia Militar de Itamaraju (CIPM), receberam a informação que um bando acabara de cometer um assalto em Santo Antônio do Monte (Montinho), no município de Itabela e que a bordo de um veículo, de cor prata, estaria em fuga pela rodovia BR-101, em direção à sede do município.
Imediatamente os militares de Itamaraju montaram uma barreira no Posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que está fechado e em seguida avistaram os acusados, trafegando em um veículo GM Celta, de cor prata, placa JRN-1502. Os integrantes do bando, em um total de seis, assim que avistaram a viatura, abandonaram o Celta e iniciaram uma fuga a pé.
Os policiais dizem que imediatamente solicitaram apoio de outras guarnições e os elementos, durante a fuga, dispensaram dois revólveres e um aparelho celular roubado da vítima em Montinho. Três deles conseguiram escapar pelo mato, mas outros três acabaram perseguidos, alcançados e presos. Questionados os acusados levaram os militares onde tinham dispensado os dois revólveres, sendo que somente um, marca Taurus, calibre 38, com cinco munições intactas e uma picotada, com o símbolo da Polícia Civil, acabou sendo encontrado. A polícia acredita que um dos que conseguiram escapar tenha levado consigo o outro revólver.
Os presos foram apresentados à sede da 8ª Coorpin de Teixeira de Freitas, já que a delegada Rosângela Santos, titular do município, cumpria o seu plantão semanal na sede regional da Polícia Civil. Com Uanderson Matos de Brito, de 24 anos, Izaias de Souza Alves, 20 e Fabrício Farias Rodrigues, de 22 anos de idade, todos moradores de Itamaraju, os policiais apreenderam um celular, cordão e uma pequena quantia em dinheiro roubados da vítima.
O veículo Celta foi apresentado à 43ª CIPM e deve ser levado ao pátio da Delegacia da Polícia Civil de Itamaraju (DEPOL), que continua investigando o caso. O trio preso deve responder por assalto e porte ilegal de arma de fogo, já que a acusação é imposta a todos, pois ninguém quis assumir ser dono do revólver. (Por Ronildo Brito)