Hoje, dia 4 de dezembro de 2021, Dia do Perito, a doutrina forense do jornalista e perito Athylla Borborema, são evidências por meio da ABAPE – Associação Baiana de Peritos, a ASBAC – Associação dos Peritos Criminais do Estado da Bahia, a ABC – Associação Brasileira de Criminalística e o CONPEJ – Conselho Nacional dos Peritos Judiciais da República Federativa do Brasil, que parabenizam todos os peritos que orgulham toda a sociedade brasileira pela qualificação e resultados na contribuição nos excelentes resultados obtidos na busca da verdade real, para promover justiça e reduzir a impunidade. O Dia do Perito é comemorado em 4 de dezembro em homenagem ao patrono da perícia criminal no Brasil, Otacílio de Souza Filho, que morreu tragicamente em 1976, após cair de um rochedo em Minas Gerais enquanto presidia uma perícia de outras duas mortes no local do precipício.
Com pelo menos 325 qualidades de periciais existentes no planeta, existem também 4 espécies de peritos: o perito criminal da Polícia Civil, o perito criminal da Polícia Federal, o perito judicial credenciado do Poder Judiciário e o perito assistente técnico nomeado por um juiz quando sempre houver a falta de um especialista no caso ou por requisição de uma das partes do processo em questionamento. O Perito é o responsável por coordenar, interpretar e evidenciar em seu Laudo Pericial a verdade dos fatos que podem desencadear a solução da cena de um evento delitivo, pois seu trabalho oferece provas para uma apuração que leva à verdade e justiça.
O Diálogo do Perito com o Cadáver
Os livros “A Testemunha Muda que não Mente”, “O Diálogo do Perito com o Cadáver” e “A Prova do Crime” de autoria do perito forense Athylla Borborema são os destaques deste dia comemorativo e também serão destaques de três palestras sobre os temas: “Perícia Criminal”, “Ciências Forenses na América Latina” e “Tecnologias Aplicadas à Criminalística”, que serão ministradas entre os dias 17 e 20 de maio de 2022, em Campinas (SP), durante a XXVI Edição do CNC – Congresso Nacional de Criminalística, da ABC – Associação Brasileira de Criminalística. Tanto como perito quanto como documentarista ou essencialmente repórter, Athylla Borborema executou missões em todas as 27 unidades federativas do Brasil e em países como Paraguai, Argentina, Bolívia, Suriname, Chile, Uruguai, Portugal, Itália, Espanha, França, Inglaterra, México e Estados Unidos.
A um dos jornalistas dos textos mais refinados e influentes do Brasil, também se tornou um dos peritos mais requisitados pelos tribunais brasileiros, por onde escreveu uma trajetória absolutamente prestigiada e respeitada como perito judicial em grafotécnica e documentoscopia forense no Brasil, tendo atuado em centenas de casos como assistente técnico em local de crime e em processos judiciais criminais e perito em processos cíveis, fazendários e trabalhistas e, publicado pelo menos três livros premiados no campo da doutrina pericial e outros dois na área do direito penal, Athylla Borborema, cobriu episódios chaves da história brasileira, contribuindo com as ciências forenses e com a comunicação social e, por isso, sempre foi um dos profissionais mais prolíficos, influentes e rápidos de sua geração.
“A Testemunha Muda que não Mente” é um livro lançado pela primeira vez em 2006 e republicado em 2017 e nele, Athylla Borborema traz a fotografia como tema principal da obra e instrui a fotografia forense como “fotografia de evidencias”, que se constitui numa extraordinária ferramenta de produção de prova, na assistência da investigação de um crime ou acidente. O premiadíssimo livro “O Diálogo do Perito com o Cadáver” publicado pela primeira vez em 2007 e republicado em 2016 é fruto da experiência de Athylla Borborema ao longo dos seus 30 anos atuando como jornalista e perito judicial na área da criminalística e, sobretudo, operando em coberturas jornalísticas e atos periciais exclusivamente em eventos delitivos com especificidade para crimes contra a vida e, como membro titular do CONPEJ – Conselho Nacional dos Peritos Judiciais da República Federativa do Brasil.
O livro “A Prova do Crime” foi publicado pela primeira vez em 2008 fruto de dissertação do seu autor na pós-graduação em Perícia Forense, pela Universidade Federal de Pelotas em convênio com o Instituto Forense Rui Juliano, cujo livro, é um Manual que surgiu por meio da constatação de Athylla Borborema, sobre o incrível descuido de nossas instituições públicas e privadas quanto à segurança documental, decorrente da desinformação generalizada de noções básicas de Grafoscopia, que tem, por mira, propiciar a todos que se propõem exercer a função de Perito Cível na área de grafotécnica ou Perito Assistente Técnico, bem como aos profissionais que labutam direta ou indiretamente com o exame de assinatura elevando o nível do conhecimento técnico-científico.
O Crime Fútil
Athylla Borborema é também autor de dois livros no campo do Direito Penal, “Arroto” publicado pela primeira em 2010, em que o autor discute a historiografia criminal no Papel da Educação na Prevenção do Crime Fútil. E também é de sua autoria “Perfil Criminoso”, livro publicado em 2012, fruto de uma dissertação acadêmica de pré-requisito do seu autor para a conclusão da pós-graduação em Direito Penal e Processual Penal pela FASB – Faculdade do Sul da Bahia, cuja obra delineia acerca da historiografia criminal e da teoria geral da pena a propósito do panorama do direito penal de maneira fácil e real sobre as penas privativas de liberdade.
Na década de 1990, no auge do seu sucesso no rádio, publicou dois livros policiais de relevância: “Tiro e Dor em Silêncio” que conta as histórias dos crimes de pistolagem envolvendo políticos e policiais nas décadas de 80 e 90 nas regiões sul e extremo sul da Bahia, publicado pela primeira em setembro de 1994 e chegou a 14ª edição. Em 1997, publicou o livro-reportagem “Infância Violentada” que narra a flor da pele mais de 300 casos de crianças e adolescentes vítimas da violência sexual e da prostituição infantojuvenil no nordeste do Brasil. Em 2015, lançou um dos seus livros mais premiados “A Menina do Céu Cor-de-Rosa”, um estrondoso sucesso de vendas, baseando numa história real e totalmente analógica.
Títulos Honoríficos “Doutor Honoris Causa”
Além de perito forense, Athylla Borborema é um jornalista, radialista, publicitário, roteirista, documentarista, youtuber brasileiro, que em 1993, publicou o seu primeiro livro. Desde então ocupa a lista das obras mais recomendadas da literatura nacional com mais de 30 livros publicados, todos campeões de vendas e premiados no mundo inteiro. Mestre em jornalismo cientifico pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2013) e doutor em jornalismo cientifico pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2017). Em 2016, foi outorgado com o seu primeiro Título “Doutor Honoris Causa em Literatura” pelo Centro Universitário Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos do Rio de Janeiro, sob chancela da ONU – Organização das Nações Unidas e do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
Em 2017, recebeu o Título “Doutor Honoris Causa em Artes Plásticas” do Centro Universitário Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos do Rio de Janeiro, sob chancela do 3º Oficio Judicial do Rio de Janeiro nº 00050406, do Ministério das Relações Exteriores nº 00047305 e da Convenção de Haia nº 16.0.00256790-3, 2017. Em 2018, ganhou o Título “Doutor Honoris Causa em Direitos Humanos”, nobilitado pela UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos, com chancela da ONU – Organização das Nações Unidas. Em 2019, obteve a concessão do seu 4º título de Doutor Honoris Causa da Ordem Altíssima do Mérito Trovador Adelmar Tavares, outorgado pelo CCA – Conselho Cultural Acadêmico do Rio de Janeiro, FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes e UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro.