Estudante brasileiro é aprovado em 9 universidades dos EUA e sonha trabalhar na NASA

Com apenas 17 anos, o estudante Lucas Borges Ferreira da Rocha, de São José dos Campos-SP., está prestes a realizar o sonho de fazer universidade nos Estados Unidos com bolsa integral. Logo após terminar o ensino médio, ele participou do processo seletivo de 26 universidades e até o momento foi aprovado em 12, sendo 9 delas nos Estados Unidos.

Para conquistar seu sonho, Lucas iniciou a preparação de maneira muito tranquila e consciente ainda no final do ensino fundamental.

“Sempre tive muita facilidade com matemática, física e química ― e me interessei por astrofísica. Então, a partir do sétimo ano do ensino fundamental, comecei a ler mais e me aprofundar sobre esse tema”, conta o estudante que sonha em trabalhar com astrofísica ou engenharia espacial na NASA.

A força das Olimpíadas do Conhecimento

Ao iniciar o ensino médio, o jovem decidiu investir na participação de Olimpíadas do Conhecimento como forma de se aprofundar nos estudos e criar um currículo que o ajudasse nos processos seletivos das universidades americanas. Para isso, ele contou com o apoio dos professores do Colégio Anglo São José dos Campos, que o incentivaram e ajudaram na seleção e preparação para as competições.

“Ao longo do ensino médio participei de mais de 100 olimpíadas nacionais e internacionais que me ajudaram a adquirir conhecimentos profundos, a aprender a controlar o tempo durante as provas, me preparar para os vestibulares e me abriram portas para participar de programas de pesquisa em cooperação com instituições como Instituto Técnico da Aeronáutica (ITA) e Instituto de Pesquisas Aeroespaciais (Inpe)”, conta.

Ainda de acordo com o estudante, ter feito o Anglo High School, que em parceria com a University of Missouri, permite aos alunos estudarem disciplinas do currículo de Ensino Médio americano (High School), paralelamente às disciplinas do currículo brasileiro, também foi um grande diferencial na preparação para ingressar em universidades americanas.

“Durante o curso pude aprimorar meu inglês que ainda não era bom, desenvolver melhor minhas habilidades de comunicação e ainda conviver com professores americanos que contribuíram com a minha formação”, disse. (Informações do Portal Terra).

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