Fisiculturista morto em academia de SP já havia recebido ameaça em Teixeira de Freitas

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O fisiculturista baiano morto em um academia no interior de São Paulo, crime ocorrido na terça-feira, q7 de outubro, tinha passagem pela polícia por receptação e era investigado por furto em Teixeira de Freitas. As informações foram apuradas pela reportagem do G1 e não se sabe se o assassinato no interior paulista tem alguma relação com os casos.

Fisiculturista morto em academia de SP já havia recebido ameaça em Teixeira de Freitas

Eustácio Batista Dias, de 27 anos, que era natural de Teixeira de Freitas, foi morto enquanto malhava em uma academia de Botucatu e as câmeras de segurança filmaram a ação criminosa. Dois suspeitos foram identificados, ouvidos e liberados, mas o caso segue sob investigação.

Segundo o delegado de Botucatu, Lourenço Talamonte, Eustácio foi “jurado de morte” na Bahia, e, por isso, teria se mudado para o interior de São Paulo. Sem se identificar, uma fonte que o conhecia da academia na Bahia disse que o fisiculturista se mudou após se envolver com o tráfico na cidade.

O G1 apurou que Eustácio foi preso duas vezes na Bahia, ambas por crimes ocorridos em Teixeira de Freitas. A primeira situação foi uma receptação em 2021, e a segunda, um furto em 2022. Não há detalhes sobre as duas ocorrências.

Além disso, há indício que ele traficava drogas em Teixeira de Freitas, mas nunca foi preso pelo crime na Bahia.

Em um vídeo publicado em um perfil nas redes sociais, Eustácio comentou que já havia sido preso, mas não deu detalhes sobre o motivo da prisão.

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