Da redação TN
Tancredo da Gama, o “Boca”, acusado de assassinar a ex-companheira a golpes de facão dentro de uma escola em Itabela e que estava foragido, morreu por complicações da Covid-19 no Espírito Santo.
A vítima, Juliana Menezes, de 25 anos à época, chegou a registrar boletins de ocorrência na Delegacia Territorial de Itabela (DT), contra o cigano “Boca”, mas mesmo assim acabou sendo assassinada por ele em 19 de setembro de 2016.
De acordo com informações da polícia ao site Giro de Notícias, os primeiros ferimentos ocorreram, quando a mulher estava dentro de sua residência. Na tentativa de fugir do ex-marido, Juliana alcançou a rua, onde foi golpeada várias vezes pelo homem enfurecido. Ela conseguiu entrar na escola Lions Clube, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local.
A informação da morte do cigano Tancredo da Gama, o “Boca”, foi confirmada por um policial civil de Itabela. Ele conta que o criminoso, que era considerado foragido da Justiça há cinco anos, contraiu o novo coronavírus e após alguns dias internado, acabou morrendo.
Antes de ser assassinada, Juliana havia buscado ajuda policial por diversas vezes, sempre por causa da violência do ex-companheiro. No dia em que acabou morta a mulher tinha acabado de buscar apoio da Polícia Militar de Itabela, após mais um ataque do cigano Tancredo da Gama.
