Foragido da Justiça de Minas Gerais morre em confronto com a polícia em Teixeira de Freitas

Wagner Junior Pereira Batista, de 28 anos, oriundo de Ribeirão das Neves-MG., e que possuía um mandado de prisão de recaptura em aberto por tráfico de drogas, morreu nesta terça-feira, 23 de agosto, durante uma operação conjunta do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG); da Polícia Militar de Minas Gerais, por meio da Diretoria de Inteligência, da Seção de Inteligência e do Grupo Especial de Policiamento em Áreas de Risco (Gepar) do 16º BPM; e da Polícia Militar da Bahia, por meio da Cipe-Mata Atlântica.

O suspeito, que morreu ao confrontar com as forças policiais, era acusado de atuar no tráfico de drogas na região dos bairros Paulo VI e Ribeiro de Abreu, na capital mineira. Ele se encontrava em Teixeira de Freitas, onde foi localizado mediante ações de inteligência das instituições envolvidas.

O mandado de prisão foi cumprido pela Cipe Mata Atlântica, unidade especializada da Polícia Militar da Bahia. Durante a ação, conforme informações da PMBA, o foragido entrou em confronto armado com policiais militares baianos, sendo alvejado no Loteamento Nanuque. Ainda segundo a PMBA, ele recebeu atendimento, mas não resistiu aos ferimentos.

Droga em mansão

Informações de inteligência da PMMG indicam que o foragido seria um dos responsáveis pelas quase três toneladas de maconha que foram apreendidas no dia 27 de junho de 2022, na Pampulha, em Belo Horizonte.

A apreensão de entre duas e três toneladas de maconha em uma mansão na orla da Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte-MG., ocorreu na tarde do dia 27 de junho. Um indivíduo que fazia a guarda da droga foi preso pelos militares.

A mansão utilizada para armazenamento da substância foi localizada por ações coordenadas de inteligência da Polícia Militar. Ao chegar à residência, por volta das 13h, os policiais da 3ª Companhia Independente de Policiamento Especializado abordaram um indivíduo em um veículo e encontraram pequenas quantidades de maconha.

Dentro da mansão, os militares contaram com o auxílio de cães farejadores para ter acesso a uma grande quantidade do entorpecente. Segundo o indivíduo preso em flagrante, são entre duas e três toneladas de maconha.

A droga originária do Paraguai seria distribuída em Belo Horizonte e na Região Metropolitana. O homem preso pelos policiais afirmou que recebia 7 mil reais por mês para fazer a guarda da substância.

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